As atividades do setor de pesca artesanal na ilha do Marajó, no Pará, serão discutidas durante o “Dia do Marajó”, promovido pelo Instituto Peabiru, na próxima terça-feira (26). O encontro vai debater questões como a ausência de infraestrutura de apoio para a atividade, a garantia da qualidade dos produtos e o fortalecimento das colônias de pescadores da ilha.
De acordo com o Instituto Peabiru, a falta de monitoramento e controle da pesca artesanal no Marajó faz com que a atividade seja desenvolvida de maneira não sustentável. Segundo o Instituto, essa falta de controle gera um fluxo de comercialização injusto aos pequenos produtores, daí a necessidade de fortalecer as colônias e associações de pescadores da região, para ampliar o mercado e melhorar a qualidade dos produtos.
Para discutir estas questões, também estarão presentes na reunião o superintendente do Ministério da Pesca e Aquicultura no Pará, Carlos Alberto Leão, o agrônomo Jorge Pinto, e o coordenador Colegiado de Desenvolvimento Territorial do Marajó (Codetem), Assunção Novaes.
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